Melhor piada da semana (8 - 15 Novembro)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
O Rui Jorge está cada vez menos Rui e cada vez mais Jorge.

Piadas da semana (8 - 15 Novembro)

 

A esquerda caviar come criancinhas ao brunch.

 

A nova cabeça do Rui Unas parece o peito do Tony Ramos 

 

Chipre é aquele país que podia ser uma interjeição, uma mistura de "chiça" com "apre". - Chiiiipre 

 

Legionella vs. Corona. Parece um jogo da terceira divisão italiana. 

 

Ainda bem que anunciaram a vacina para a Covid-19. Agora já posso comer costeletas de pangolim à vontade. 

 

Vou fundar uma estação de televisão inteiramente dedicada à remoção de nódoas da roupa. Vai ser o Canal da Mancha.

 

Faz falta ali a traça na sobrancelha do Ronaldo. O gajo desde 2016 que deve besuntar as sobrancelhas com naftalina por causa das traças

 

Vai entrar o Paulinho. Uma história de superação: de roupeiro do Sporting a ponta-de-lança da Selecção. 

 

A liga das nações faz lembrar um torneio interturmas do secundário. Não conta para nada e no fim ganha a turma que tem mais jogadores negros na equipa.

 

Este ano a missa do galo vai ser no Pingo Doce.

 

Esta semana foram decapitadas 50 pessoas num estádio de futebol em Moçambique. Já em Portugal não é permitido ter gente nos estádio.

 

Há mais concelhos sob restrições que candidatos admitidos no ensino superior.

 

A vacina do corona vírus vai chegar a Portugal ainda antes que os ventiladores comprados à China.

 

Nos 121 concelhos abrangidos pelo recolher obrigatório a vacina vai ser servida em take-away.

 

Depois de gastarem toda lixívia com o vírus, os apoiantes do Trump podem finalmente lavar as escadas com a vacina.

 

As 6,9 milhões de doses de vacinas a que Portugal tem direito, no âmbito do processo de aquisição conjunta da UE, vão ser injectadas no Novo Banco.

 

Para a população em geral a nova vacina do coronavírus deverá estar disponível nas farmácias. Para os conspiracionistas, será ministrada a partir de torres 5G.

 

As vacinas para a covid-19 são os novos podcasts. De repente toda a gente tem uma.

 

No próximo fim-de-semana vai haver restaurantes que vão poder servir entre as 13h e as 5h00. Mas apenas a maiores de 65 anos, quando acompanhados pelos avós.

 

Com as recentes restrições à circulação, os restaurantes vão fechar e as funerárias vão começar a servir almoços. A ementa não muda grande coisa. Há lombo, maminha, costeletas. E para sobremesa, doce da avó.

 

Depois de Fernando Santos promover 3 estreias na selecção, agora é António Costa a promover mais 77 estreias na lista de concelhos com restrições.

 

"Estado apoia 20% das perdas da restauração nos próximos dois fins-de-semana." Vai só pagar o pão, manteigas e patê.

 

Nossa Senhora das Suculentas

Dia de jogo do Benfica. Convido um amigo para ir lá a casa ver o jogo e beber umas cervejas. Dois gajos a ver a bola e a beber cervejas. Mais macho que isto só se falássemos de mulheres enquanto desmanchávamos uma peça de caça, no meio de arrotos.

Acaba-se a cerveja, pelo que vou à cozinha buscar mais uma litrosa. O meu colega de casa tinha convidado uma amiga para jantar e apresenta-ma: “André, esta é a não sei quantas; não sei quantas, este é o André.” (Não me lembro do nome dela, pelo que vou chamá-la de Não Sei Quantas. Sempre tive uma queda por nomes bíblicos). Aí, a não sei quantas, que conheço há menos tempo do que aquele que o meu cérebro precisa para processar uma cara nova (daí a minha dúvida quanto ao seu número exacto de narizes), diz-me do alto da sua autoridade moral: “Devias cuidar melhor das tuas plantas”. Quem é que a não sei quantas pensa que é, a Madre Teresa do Filodendro? A Santa Padroeira das Suculentas? A Nossa Senhora do Substrato?

Fiquei a saber que sou o maior inimigo das plantas desde a invenção do escaravelho das palmeiras, um herbicida em série. Para a recém-conhecida sou alguém que faz das plantas prisioneiras e as tortura durante anos. Tivesse eu a tentação de acasalar com as minhas yuccas e seria o Josef Fritzl da botânica.

Umas plantas apanham demasiada luz e outras, luz a menos, afiança-me ela. Isto ofende-me, pois faço grelhados há muitos anos e sei ver quando uma coisa está bem ou mal passada. “Se quiseres, posso cuidar delas”, continua. De repente, tratar das minhas plantas tornou-se para a não sei quantas um projecto de voluntariado, uma missão de salvamento. Mais um pouco, e acorrenta-se ao meu clorófito em protesto. Felizmente estávamos a meio de um jogo do Benfica e eu tinha uma litrosa na mão, o que significa que os meus níveis de testosterona estavam elevadíssimos, pelo que digo: “Sou um homem. Ninguém me diz como é que eu devo tratar das minhas plantas”.